Nesta sexta-feira (07/04), o delegado Luís Eduardo esteve
esclarecendo como foi à investigação para efetuar a prisão. Por volta das 9
horas da noite de quinta feira (07/04) foi efetuada a prisão do pastor acusado
de abuso sexual, o acusado reagiu como esperado (tranquilamente) apenas afirmou
que seu celular foi furtado e que já avia registrado um boletim de ocorrência.
O inquérito foi aberto em 2017, quando a primeira vitima, procurou
a delegacia, o abuso com essa vítima foi em meados de junho e julho de 2016 quando
a mesma era menor de idade. A menina recebeu uma mensagem de celular afirmando
que ela foi vítima de feitiço e para quebra-lo teria que ter relações com um
homem de muita fé e casado, ela então se dirigiu primeiramente ao pastor que
alegou que estaria disposto, foram quatro relações com essa vítima, à mesma foi
ameaçada, pois não poderia relatar a ninguém o que havia acontecido. Assim foi
com as outras vítimas ao qual não caíram no golpe, elas tinham entre 16 anos. O primeiro caso foi dado como estrupo remunerável, já os
outros casos violação sexual diante fraude, mas na forma tentada, pois as últimas
vítimas não foram convencidas pelo pastor.
A investigação e o inquérito foram abertos a partir da primeira vítima, a polícia civil entrou em contato com a operadora das supostas mensagem,
e os dados cadastrados eram de uma frequentadora da igreja, a mulher disse que
o pastor teria os dados (CPF, RG etc.) de todos os que frequentam a igreja para
fazer um cadastro de identificação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário