O fundo público prevê que seja destinado R$ 3,6 bilhões para o financiamento das campanhas eleitorais. “Dinheiro público é para investir em Saúde e Educação, não em campanhas eleitorais”, reagiu Jorginho Mello.
Segundo o parlamentar, o sistema eleitoral proporcional tem que evoluir para um modelo distrital misto o "distritão". “É caminhar de ré e nós precisamos modernizar. A maior das reformas seria acabar com a coligação na eleição proporcional. Não pode mais fazer aquela junção de partidos, cada um deveria fazer a sua nominata. Isso reduziria o número de partidos”, afirmou.
No modelo proposto, vencem os candidatos mais votados, sem levar em consideração os votos recebidos pelo partido. Se o "distritão" for aprovado nos plenários estadual e federal, a mudança pode valer para as próximas eleições.
Fonte: Rafael Wiethorn/Assessoria de Imprensa
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